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 [Skulle Yan] A caminho de Lud

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Skulle Yan
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Skulle Yan


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MensagemAssunto: [Skulle Yan] A caminho de Lud   [Skulle Yan] A caminho de Lud Icon_minitimeSex 18 Jun 2010, 9:07 pm

Capítulo 1
A aventura começa


[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

**************************************************************1*************************************************************


Havia vários cientistas sentados em volta de uma mesa enormemente redonda. A sala onde se encontravam estava escura, exceto pelas poucas velas que se encontravam nas paredes. Nenhum deles usava jalecos, mas robes e capuzes, para esconder sua identidade em uma reunião tão importante. Quantos todos se silenciaram, um dos cientistas falou:
- Alguém soube notícias dele?- perguntou o cientista mais alto e mais velho, coçando a barba.
- Na verdade, meu senhor... existem muitos rumores de que ele está se tornando um Sky Pirate- fala um com voz trêmula.
- Isso não pode ser bom... - o mais alto parece inquieto.
- Desculpe piorar as coisas, Gyndal, mas parece que ele tem informações sobre Lud.
Nesse momento, Gyndal coça a testa pensando na situação. Depois de uma pausa de dois minutos, ele retorna a falar:
- Acho que deveremos tomar providências drásticas.
Os outros na sala concordam a cabeça e começam a sair do aposento.

***********************************************************2****************************************************************

Em um bar de Prontera, dois encrenqueiros roubavam um barril de cachaça. Um pistoleiro estava indo aos fundos do bar enquanto um ninja tentava recompensar a encrenca com dinheiro (eu sei, não parece um assalto, mas eles “pegam emprestado sem pedir permissão”). Quando o pistoleiro finalmente volta com um barril consideravelmente grande, o ninja joga um punhado de moedas de ouro no balcão e se vira para a porta. No movimento, ele percebe que tinha um cara folheando papéis com grande nervosismo, e já que não tinha nada para fazer mesmo, ele decide dar uma olhadinha.
- Ei, senhor, posso ver o que está olhando com tanto nervosismo?
- NÃO! É MEU! MINHAS DESCOBERTAS! SAIA DAQUI!!!!
Curiosos, o pistoleiro e o ninja se aproximam um pouco mais e decidem levar o sujeito lá para fora, para “acertarem as contas” com ele. Chegando lá, o cara mal conseguia se equilibrar, e os dois amarraram ele e o levaram para a antiga guilda dos espadachins. Quando chegaram, começaram a fazer perguntas e a pressionar o coitado do cientista, que acabou cedendo e dando os papéis.
- Arigatô, amigo – caçoa o pistoleiro jogando algumas moedas de ouro para ele.
Voltando ao aeroplano, eles abrem o mapa na mesa da cabine e o examinam. Mais um pistoleiro se junta a eles.
- Acordou, cegueta?
Os três juntos examinam o mapa e depois de cinco minutos folheando os papéis e examinando o mapa, chegam numa conclusão:
- Está em outra língua – afirmam os três quase que no mesmo momento.
- Mas acho que sei o que é isso... – fala Skulle. - Em Einbroch, existia uma lenda sobre Lud, a cidade onde o ouro nunca acaba. Examinando o mapa, eu tenho quase certeza de que estamos falando dela. Só que há um problema...
- Fale – ameaça o ninja.
- Nunca souberam como chegar lá, e talvez essas inscrições nos papéis sejam a chave para chegar. Só temos que saber que merda de língua é essa.
Na mesma noite, o ninja após todos estarem dormindo, pega secretamente alguns papéis para fins confidenciais.

************************************************************3***************************************************************

De volta à sala escura, enquanto todos saiam, o mais velho foi encontrado por um mais jovem e os dois cochicharam:
- Senhor... quer que eu contrate alguém para dar um jeito neles? Não podemos deixar que piratas metidos a espertalhões encontrem a cidade que tanto procuramos e que estamos tão perto! – esse cientista parecia estar tão fascinado em encontrar o ouro que não se importava de matar algumas pessoas para conseguir a fortuna infinita.
- Eu sei... não se preocupe, continue com as pesquisas sobre as inscrições.

***********************************************************4****************************************************************

KABUM!
KABUM!
KABUM!

O aeroplano Seraph tremia de lado a lado e de ponta a ponta com os canhões de outro aeroplano.
- Kuroro, atire nesses viados! – Skulle gritava enquanto cortava as cordas que juntavam um aeroplano a outro e ao mesmo atirando os outros piratas para o céu.
Kuroro mesmo cego acertava muitos deles e contava como uma grande vantagem. Eventualmente, os piratas do outro aeroplano morreram e o aeroplano começou a cair. Depois de mandarem o timoneiro Timbles descer para começar o conserto, eles começaram a conversar.
- Sabe o que eu acho? – pergunta Kuroro.
- Já sei, eu acho que você acha que eles achavam que a gente sabia do lance de Lud, não é?
- Não entendi direito, mas acho que sim.
- A merda da notícia já deve estar se espalhando, mas como?
- Aquele ninja? – Kuroro pergunta.
- Johan? Não sei como...
- Você confia nele, e ele parece confiar em você.
- Argh...
- ...depois eu vejo isso. Agora precisamos cuidar do aeroplano.

*******************************************************5********************************************************************
Depois de algumas horas para aterrissar em algum lugar longe de Prontera (precisam ser discretos agora que contém a informação sobre Lud) eles finalmente chegam em Izlude, a cidade-satélite de Prontera.
- Eles devem ter madeira na loja de armas e equipamentos, não?- pergunta o pistoleiro.
- Claro.
Eles vão até a loja e logo quando chegam tomam uma surpresa. Em dia de semana, a loja estava cheia. Mas como “precisavam ser discretos”, ficaram calados. O pistoleiro, na verdade, tentou sacar a arma como sempre e furar a fila, mas conseguiu se controlar. Após alguns minutos de resmungamento e até uma vacilada de Skulle:
- Quando eu chegar em Lud, eu vou controlar a porra da economia de Rune-Midgard e não vou precisar entrar em filas assim.
Quando ele percebeu, já era tarde de mais. Algumas pessoas olharam. A maioria, pela alegria dos dois, não tinha muita importância, mas nunca se sabe. Minutos depois, ele já estava comprando madeira para o conserto do Seraph.
- Quanto é?
- 20 mil.
Skulle joga algumas moedas e vai para a pilha de madeiras sem se importar com o troco. “Ele finge ser duro e mal, mas no fundo é...” “ou então só está com preguiça mesmo” pensa o ninja.

******************************************************6*********************************************************************

Eles já estavam voltando para os campos de Prontera, quando Skulle notou uma coisa:
- Merda!
- O que foi?- pergunta Johann, não entendendo.
- O Seraph não estava logo ali?
Os dois saíram correndo e perceberam uma fumaça saindo de dentre as árvores perto de onde o Seraph estava pousado.
- O que será aquilo?Uma fogueira?- pergunta Skulle
- Vamos ver.
Eles saem em disparada de novo em direção à suposta fogueira. Já perto dali, eles percebem que há um homem amarrado e amordaçado na árvore, e a suposta fogueira era na verdade a árvore queimando. Sem saber o que fazer, Skulle tenta apagar o fogo com as botas sem dar resultado, mas o ninja consegue usar Lanças Congelantes na corda de um jeito que a cortou sem machucar o homem.
- E agora?- pergunta Skulle sem utilidade.
- Tente bolar um jeito de tirar ele daí, sem fazer ele cair no fogo.
Skulle fica um tempo pensando, enquanto Johann estava tentando derreter uma lança de gelo para apagar o fogo. E Skulle finalmente tem uma idéia. Ele sobe em uma árvore bem próxima, e quando chega no topo dela, pula para a que o homem está.
- Tá, e agora? Estou preso também!
- Boa.
- Já sei! Tente cortar aquela árvore para que ela caia diagonalmente nessa para a gente pular nela.
Na hora que Johann foi fazer a magia para cortar a árvore, Skulle olha para a face do homem e percebe que é seu timoneiro, Timbles.
-... Timbles?...isso quer dizer que... Seraph!
Com a árvore ali, eles pularam (Skulle primeiro). Skulle deslizou pela árvore feito gato, enquanto Timbles se atrapalhou e caiu (mas não em cima do fogo). Chegando perto dele, Skulle o olhou nos olhos e tirou o lenço da boca dele.
- O que houve com o aeroplano?- estava muito sério.
- a... a... a...águ...água...
- Johann, tem água?
-Espere...
Ele fica vinte segundos procurando, mas para Skulle e Timbles pareceu uma hora.
- Eu tenho água benta, pode ser?
Skulle pega a água e mergulha na boca do Timbles.
- Obrigado...
- Cale a boca e fale o que aconteceu com Seraph. - Skulle estava tão sério como nunca e parecia irritado.
- Roubaram, senhor. Alguém entrou enquanto estava pousado e me acertou pelas costas.
- MERDAAAA!!!!!!!- Skulle grita com todas as forças e cerra os punhos.
- Acalme-se.
Ele respira fundo e tenta dizer calmamente:
- E agora?
- Não ficamos na pior. - ele tira um dicionário da mochila, o mostra e depois guarda de novo.
- Que porra é essa? Você roubou isso de mim?- prestes a explodir de novo.
- Na verdade, não é seu.
- Ok...
- Você deixou os papéis no aeroplano?
- Sim.
- Droga, você deve guardar essas coisas em um lugar seguro...
- Ok ok, e agora?
- Kuroro estava no aeroplano, não?
- Não sei, devia estar, e se estava, nós veremos Seraph em breve.
- Agora vamos levar Timbles para um lugar melhor para ele se recuperar.
- Ok, então vamos para um hotel, precisamos de um lugar pra ficar a noite.
Eles andam de cabeça baixa para Prontera enquanto chovia forte. “O aeroplano ainda não foi consertado, eles não podem ter ido muito longe” pensa Skulle.
Naquela noite, ele não iria dormir tranqüilo.

*********************************************************7******************************************************************


Tábuas rangendo e sensação de estar voando. Kuroro acorda atordoado e percebe que ninguém está gritando ou falando. ”Bem, dormindo todos não podem estar”. Ele tenta se levantar e ir até o refeitório. Quando chega lá, ninguém também. Ele sobe as escadas mais uma vez, mas agora foi interrompido por uma adaga voadora que ele intercepta com um tiro.
- Apareça do escuro, covarde! – brada o cego.
- Hehehe, um ceguinho? – uma voz nas sombras cujo Kuroro não pode ver fala.
Mas diante disso, Kuroro ouve de onde vem a voz e atira, mas o Algoz habilidoso desvia as balas com uma katar.
- Só sabe fazer isso, cegueta?
Depois de alguns tiros e "kataradas", o Algoz se aproxima do pistoleiro e o pega pela garganta.
- Adeus, ceguinho.

******************************************************8********************************************************************

O sol raia em Prontera. Conseqüentemente ele penetra pela janela do hotel e chega aos olhos de Skulle. Ele vai abrindo os olhos lentamente e resmungando ao mesmo tempo “Hmm.. Rrr.... Ahm....” .
- Finalmente acordou. – uma voz das sombras.
- Desde quando você está acordado? – pergunta sem saber onde olhar.
- Há um tempo razoável. – o ninja fala e sai das sombras.
Ele se levanta da cama e pega seu quepe na cabeceira. Ajeita o quepe do jeito que ele gosta e vai para a recepção do hotel. Lá ele bebe café e Johann ficou esperando. Terminado o café os dois saíram do hotel e discutiram sobre o que fazer.
- E agora? – pergunta de repente Skulle.
- Devemos ir a uma área aonde nós possamos ter uma visão periférica do céu.
- Que tal em um castelo?
- Acho melhor em um campo aberto.
- Hmm... melhor mesmo.
Então eles se dirigem aos campos de Prontera e ficam esperando que Kuroro consiga se livrar do ladrão e aterrissar perto dali mesmo sendo cego.

******************************************************9********************************************************************

Nesse momento, o Algoz comete o erro que custará sua vida. Ele joga o pistoleiro para longe. Na mesma hora, Kuroro retira o outro revólver do coldre e rende o Algoz.
- Eu lhe darei dois tiros, um na cabeça e outro no coração – ele disse com frieza.
- HHAHAHA, essa foi boa, cego viado.

*****************************************************10*********************************************************************

BAM
BAM

- Nós já teremos Seraph de volta – diz Johann sem mudar a expressão.
- O quê? Como você sabe?
- Não escutou?
- Os tiros? Mas não precisam ser necessariamente de Kuroro.Eu sei que esse barulho se escuta de longe, mas pode ter alguém atirando pros lados ali em Prontera...
Quase que no mesmo instante, se vê um pontinho preto cortando as nuvens lá no alto.
- PORRA! MEU AEROPLANO! CEGO MISERÁVEL!!

***************************************************11**********************************************************************

Kuroro acerta as balas onde queria e sai correndo palpando e usando seus outros sentidos para achar o leme do aeroplano. 1 minuto se passou e ele acha o leme, mas, ele esqueceu que era cego.
- Ihaaaaaa.
O pistoleiro maluco sente o vento forte (obviamente, pois o aeroplano está caindo) e tenta fazer algo para controlá-lo, mas nada adianta. Infelizmente, após muita luta com o aeroplano, ele acaba fazendo uma aterrissagem obrigatória.
É óbvio que o Seraph ficou praticamente destruído, mas Kuroro sobreviveu com poucos ferimentos. É claro que Skulle quis esganar ele, mas Johann o segurou e uma um mês depois, consertaram o Seraph.



Capítulo 2
Enquanto o Seraph não está consertado...


****************************************1**********************************************************

Agora, Skulle, Johann e Kuroro procuravam coisas para fazer enquanto Timbles arrumava o aeroplano. Johann permanecia tranqüilo, cuidando dos seus assuntos pessoais, enquanto Skulle e Kuroro iam aos bares se embebedar e pegar mulheres (muitas). Numa dessas “embebedadas”, eles chegam a uma idéia: começar a recrutar pessoas para o Seraph, pois o roubo do aeroplano foi em conseqüência disso.
E é assim, que começarão a missão de recrutar.
*******************************************2*******************************************************

Era fim da tarde, Skulle estava escrevendo uma carta a Thunder Joe no seu aposento da estalagem de Prontera. Depois de acabar de escrever, ele a enrola e coloca no pombo-correio. O pombo-correio sai da janela em direção ao pôr-do-sol.
Depois de mandada a mensagem, Skulle dá uma dormida e em seguida, vai à procura de um arqueiro que estava tentando recrutar para o aeroplano, ele parecia ter certo talento para músicas. Ele não sabia onde começar, pois nem o nome ele sabia, então ele saiu pelas ruas de Prontera com um desenho ridículo na mão perguntando se viram ele. Ninguém sabia de nada, e enquanto ele foi andando, ele achou uma figura bem interessante na Praça das Mãos. Victor. Lá estava mais uma vez o Cavaleiro (agora Lorde) lendo um jornal. Skulle se aproximou e perguntou se ele queria lutar de novo (isso, pois há um dia, eles se encontraram em Payon, em uma estalagem).
- Me dê uma razão que eu luto. – retruca o Lorde sentado lendo jornal.
- Ai, ai... Ok, você venceu. Eu quero te testar.
- Para quê?
- Não sei... já respondi a sua pergunta crucial.
- Espere, eu sei que você me conhece de algum lugar, mas de onde? Você era algum inimigo meu ou algo assim?
- Hmm... não exatamente, mas podemos dizer que sim...
Ao término da frase, Victor se levanta e joga o jornal pro lado e monta no seu peco-peco.
- Ok, então vamos lá!
Os dois ficam em posição de combate e quem ataca primeiro é o Lorde. Ele corre com o peco-peco e tenta perfurar o pistoleiro duas vezes, mas ele se esquiva facilmente e tenta uma estratégia ridícula e nunca feita antes. Ele tenta dar uma rasteira no peco-peco, mas a idéia não dá certo e o peco-peco pisa na perna dela, quebrando-a.
-ARGHHH...
O Lorde chega perto e aponta a lança para a pessoa estirada no chão segurando a perna.
- Vai se render?
Dito isso, Skulle atira na base da lança, que é jogada pra longe. Aproveita a oportunidade e ainda consegue dar mais um tiro no pé do peco-peco. Bastante irritado, o Lorde cai do peco-peco e vai acolher ele. Nessa chance, Skulle tenta acertar a coxa de Victor com sua faca, mas ela passa longe.
Cheio de dor e com a perna quebrada, o pistoleiro tentava reagir. Mas Victor ficou furioso e desferiu várias cotoveladas, joelhadas e socos em Skulle. Skulle não consegue mais reagir, e Victor aproveita a chance para amarrá-lo e levá-lo a cadeia, onde está se recuperando da perna quebrada.


EM ANDAMENTO.


Última edição por Skulle Yan em Dom 27 Jun 2010, 3:35 pm, editado 9 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Skulle Yan] A caminho de Lud   [Skulle Yan] A caminho de Lud Icon_minitimeSex 18 Jun 2010, 9:37 pm

*Tira os óculos*

Muito legal! Como será a tal Lud? Será que tem MvP lá? ^^
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MensagemAssunto: Re: [Skulle Yan] A caminho de Lud   [Skulle Yan] A caminho de Lud Icon_minitimeSáb 19 Jun 2010, 8:45 am

Eai Skulle, muito boa a sua fic ! eu gostei, como será lud?! tenho mais
uma pergunta vc é msm Skulle do Ragnatales que esreveu " apenas um
conto" e "apenas um conto... segunda noite"?
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MensagemAssunto: Re: [Skulle Yan] A caminho de Lud   [Skulle Yan] A caminho de Lud Icon_minitimeDom 20 Jun 2010, 11:27 am

Nossa que talento hein! me lembra mto Trigun Maximum (um mangá mto legal de pistoleiros) Parabns Skull! continue escrevendo!!!
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MensagemAssunto: Re: [Skulle Yan] A caminho de Lud   [Skulle Yan] A caminho de Lud Icon_minitimeTer 22 Jun 2010, 10:28 am

só mais uma coisa a estoria é muito massa , mas da escrever com uma fonte de letra maior!
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MensagemAssunto: Re: [Skulle Yan] A caminho de Lud   [Skulle Yan] A caminho de Lud Icon_minitime

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