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 Herança do Guerreiro

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MensagemAssunto: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQua 21 Abr 2010, 2:28 am

Capitulo 1:
Luz Estrelar
Prontera 8anos atrás

A chuva castigava Prontera durante esse fim de tarde melancólico, como se as valquírias chorassem pela morte do honroso guerreiro que sera enterrado nesse mesmo dia. Todos os presentes choravam com a dor da perda incluindo eu.
Meu avô havia sido o mais nobre Lorde de todo reino,homem de confiança do próprio rei,que irradiava alegria e bondade agora ele estava morto.
O bispo da igreja de Prontera rezava a misa com palavras reconfortantes nas quais não animavam ninguém. O próprio Rei Tristan ||| estava presente sofrendo como todos nos Familiares e Amigos do grande homem que foi meu avô.
—E que ele descane em paz no Valhala — disse o bispo finalizando a misa.
A chuva já havia parado,mas o nosso sofrimento havia apenas começado não só o meu mas o de todos presentes nesse ritual fúnebre. Caminhamos com o caixão e até o cemitério localizado atras da igreja onde nos despedimos pela ultima vez e la mesmo o bispo perante a inúmeras testemunhas leu o testamento em voz alta:

A toda minha família, amigos e companheiros de guilda que lerem essa carta não pensem em minha partida como algo ruim,pois a vida aqui só é uma passagem na qual todos devemos passar até chegarmos ao Valhala. Até nos reencontrarmos peço apenas que não sofram com a minha morte.
Para meus parentes nada mas posso oferecer senão minhas posse soes valiosas nas quais meus genros ficarão com minhas espadas elementares,meu neto Vinícius ficara com minha Muramasa enquanto seu irmão e sua prima ficarão com uma coleção de katares elementais enquanto minhas filhas e minha mulher ficarão com minhas terras e propriedades.
Para meus amigos e companheiros. Nada mas posso deixar a não ser meu armassem kafra onde estão guardados os espólios de nossas batalhas.
Atenciosamente Assur Godoy.

Geffen 8:36 horário de Al de Baran

Acordei. Já se passaram oito anos dês de a morte de meu avô Assur e eu ainda tenho pesadelos com aquele melancólico dia.
Levantei da cama e fui para o banheiro onde escovei, os dentes, me aliviei e tomei um banho bem longo, pois sabia que não iria tomar outro por um bom tempo.
Coloquei minha armadura completa sai de casa próximo destino:Prontera a cidade dos negócios e capital do Reino de Rune Midguard.

Prontera 8:30 horário de Prontera


A cidade já estava movimentada mercadores começavam a procurar um bom lugar para montar sua loja em um dia bonito como este. Me dirigi a cavalaria de Prontera onde eu poderia alugar meu peco por uma pequena taxa de 2500 peças de zeny.

—Ola honrado cavaleiro. Desejá alugar um peco peco?—perguntou o homem
—Ola como vai vim buscar meu peco peco aqui esta o dinheiro —disse eu entregando uma sacola com 2500zeny para alugar meu peco.
—Muito obrigado . Irei buscar seu peco peco.—Disse o homem entrando no estabulo de peco pecos.
Poucos minutos depois ele trouxe um peco peco pequeno com o tamanho ideal para mim. Montei nele e me dirigi para o outro lado da cidade,destino casa do explorador Metz.
Após alguns minutos cheguei a casa de Metz. Adentrei a mesma o lugar era simples, Com uma mobilha fina mas nada extravagante Perto do sofá estava um homem narigudo com um cachimbo em sua mão,Metz

—Aqui estão os seis fragmentos de Luz Estrelar que você me mandou juntar.—disse eu.
—Você é direto gosto disto. Muito bem aqui esta o sétimo fragmento sua tarefa agora é juntar os mesmos.
—Meu irmão é ferreiro acho que pode fazer isso.—sugeri
—Precisamos de um especialista
—Conhece algum?
—Existe um ferreiro chamado Engel Howards. Sua família mora em Geffen,perto da torre. Atualmente desconheço o paradeiro de Engel, mas tenho certeza que sua família sabe onde ele esta.
—Irei a casa que a família dele residi. Informarei todos fatos importantes.
Me despedi de Metz e me dirigi a Kafra mas próxima. Onde peguei a bigorna de Emperiun de meu irmão, algumas de suas fornalhas portáteis e seus martelos da melhor qualidade. Não sabia oque era preciso para restaurar a gema mas estava preparado.

Geffen 10:03 horario de Al de Baran

Antes de visitar a casa do tal ferreiro dei uma passada na minha residencia onde choquei tempestade e dei a ele seu café da manha. Juntos fomos para a casa da família de Engel.
Havia poucas casas perto da torre de Geffen então não foi difícil achar a casa certa.
Toquei a campainha da casa e fui atendido por uma mulher de cabelo curto e olhos verdes que aparentava ter 30 anos de idade.
—O que deseja de mim a essa hora da manha senhor.—disse ela impaciente.
—Ola senhora perdoe o incomodo é que estou procurando informações sobre Engel Howards. Ele é seu marido certo?
—Sim sou eu mesma. Meu marido não esta aqui atualmente ele vive nas minas de Carvão. Onde esta mais perto dos metais cujo ele tanto usa.
—Obrigado pela informação senhora mais uma vez peço desculpas pelo incomodo.
—Quando você encontrar meu marido pode entregar essa carta e esta mensagem da minha filha para ele.—ela falou entregando uma carta e uma mensagem rabiscada.
Me dirigi a kafra mais próxima onde comprei um portal para Al de Baran e de la para a Mina de carvão.
Eu e tempestade adentramos a mina, um lugar escuro onde não se podia ver mais de cinco palmos de distancia, onde o ar não circulava e não cheirava nada bem.
Chegamos ao segundo nível do subsolo no qual ainda estava mais mais escuro e fedorento me esquivava dos esqueletos em decomposição que residiam ali. Não perdi meu tempo com aquelas criaturas inferioras apenas me esquivei de seus ataques.
Comecei a ouvir um som de martelo batendo em metal andei um pouco mais e já vi uma sombra. Aleluia encontrei Engel Howards.
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQua 21 Abr 2010, 2:30 am

Comentem e postem opiniões sobre a fic pls
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQua 21 Abr 2010, 6:37 am

Legal ! vc transformou uma quest em parte da fic, interessante ! Eu gostei ! Só uma dica para leitores mais exigente é vc usar o " corretor ortografico" do Word! Sem querer desmerecer esta fic( que ficou muito boa msm), vc precisa corrigir "poucos errinhos".( Mas melhorou muito desde de o ultima fic sua).

Estou aguardando mais. Vlw Viny ^^!
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQua 21 Abr 2010, 11:50 am

blz vou corrigir os erros e comesar a escrever o 2 Capitulo
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeSex 23 Abr 2010, 9:45 pm

acho que quando eu ja tiver escrito o o capitulo 3vou começar a postar a fic no forum da LUG
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeSáb 24 Abr 2010, 2:05 am

é isso ! divulgue suas fics para ter reconhecimento ^^! boa sorte
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeDom 16 maio 2010, 12:40 am

Capitulo 2 :
O Começo

Aquela parte dos tuneis se abria parecendo um pequeno comodo com uma área de aproximadamente cinco metros quadrados. Era pouco iluminada com 4 ou 5 tochas, havia uma espada e um martelos depositados sobre uma mesa de madeira.

Engel estava sentado no chão refinado um minério de ferro em uma fornalha de quatro metros de altura cheia de canos e canos de ferro. Ele era um homem baixo,poucos centímetros mais alto que eu sua pele parecia dura e quente pela exposição ao fogo, ele tinha um cabelo escuro e olhos da mesma cor e aparentava estar muito cansado.

—Oi, Engel Howards tenho um assunto a tratar com você.—falei enquanto tirava a carta da mochila do pecopeco.

Desci do pecopeco com a carta na mão. O ferreiro deu uma martelada forte no pedaço de ferro concluído seu trabalho poucos ferreiros iriam conseguir fazer aquilo sem danificar o material. Tinha que ser ele,aquele era o homem que iria unir os fragmentos estrelares!
Ele se levantou e e me analisou.

—O que o trás aqui cavaleiro?

—Primeiramente isto.—disse eu entregando a carta.

O ferreiro abril a carta e começou a ler a mesma, a medida que ele lia a carta seus olhos ficavam vermelhos e se formavam lagrimas nos mesmos. Ele sentou em banquinho de madeira que estava perdo de uma mesa pegou papel e uma caneta e começou a escrever. Fui até o peco e tirei o de sua mochila os fragmentos de luz estrelar e caminhei lentamente em direção ao homem que se levantou com uma carta em sua mão

—Senhor você poderia dar uma olha nisto

Ele se virou e sua expressão mudou completamente ele parecia ter bebido uma porção fúria selvagem.

—Isso vai ser difícil. Eu não tenho nenhum material para refinar essa pedra e...

—Sou um homem prevenido trouxe os melhores materiais de forja do mercado.

Falei enquanto entregava fornalhas descartáveis, martelos de oridegon e o principal a bigorna de Emperiun da família.
Engel olho para bigorna de um modo triste ele parecia estar recordando alguma lembrança.

—Você poderia entregar essa carta a minha esposa?—disse ele estendendo o braço para eu pegar a carta que estava na sua mão.

—Claro.

Peguei a carta e montei no meu cansado pecopeco.

—Vamos Tempestade temos que voltar para Geffen ainda hoje,se quiser você pode subir no peco.

Imediatamente o petite pulou nas costas do peco que por sua vez de meia volta e começou a correr coloquei meu boné carteiro e usei a milagrosa habilidade do teletransporte que o boné me concedia.

Geffen:18:30 horario de Al De Baran

Em mais ou menos uma hora de corridas e teletransportes cheguei a casa de Engel e entreguei a carta a sua esposa. Brenda leu a carta e conversou comigo sobre sua família. Adoraria passar a noite la batendo papo mas o sol já estava se pondo e eu não poderia perder tempo então voltei para a mina de carvão.

Estava quase chegando na oficina de Engel e a luz ficava cada vez mas forte o peco peco virou a direita cheguei a oficina a temo de ver a ultima martelada
Como é possível descrever a Gema De Luz Estrelar?Acho que não é possível descrever
tamanha beleza e poder concentrados em um objeto aquilo era quase... não, aquilo era divino.

—Posso tocá-la?

—Claro, ela não esta quente a gema absorve o calor quando deixa de ser aquecida.—explicou Engel

Andei até a bigorna de Emperiun onde residia a Gema. Eu a peguei com as mãos e a ergui ei direção aos meus olhos. Então a gema começou a emanar energia. Uma energia poderosa que estava penetrando em meu corpo.

Soltei a Gema Estrelar mais ela levitava sob minha mãos,Engel foi atirado contra a parede e eu comecei a levitar. Escrituras brilhavam na runa cada vez com mais intensidade e juntamente com as escrituras meu corpo se acelerava até que eu fechei meus olhos e cai.
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeDom 16 maio 2010, 12:43 am

esse capitulo foi meio curto mas é uma tentativa de colocar um clima de suspense
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeDom 16 maio 2010, 1:25 pm

boa fic! gostei , Gema da luz estrelar? estou curioso!!!!
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeDom 16 maio 2010, 3:27 pm

O proximo capitulo vai exigir um pouco de pesquisa study mas vai valer a pena Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 20 maio 2010, 2:51 am

esse capitulo foi meio dificil de fazer qualquer erro comentem por favor(minha cabeça não funciona direito nesse horario)
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 20 maio 2010, 2:51 am

Capitulo 3:
Siegfried

Em algum lugar desconhecido.

Abri meus olhos e vi água parecia o oceano exceto por uma pequena faixa de terra ha quilômetros de distancia. Minhas grevas tocavam a madeira do barco onde estava mas não sentia meu corpo. A ultima coisa na qual me lembro foi o incidente com a Gema de Luz Estrelar.
Aos poucos comecei a ouvir vozes. Ao meu lado de um velho e um guerreiro não sei como não havia notado eles, com dificuldade passei minha mão na frente dos olhos do guerreiro mas era como se eu não estivesse no barco.
— Todos os dias Fafnir caminha até o córrego afim de saciar sua sede.—O velho fez uma pausa e após alguns minutos continuou— Você deve cavar um buraco grande o suficiente para você entrar e cubra-o com ramos. Se esconda nele até Fafnir sair de sua caverna. Quando ele passar pelo buraco você deve brandir sua espada e atingir seu coração assim o matara.
—Obrigado pela ajuda senhor. Irei fazer como o senhor me disse.
Estava reconhecendo a cena que estava ocorrendo na minha frente estava diante de Odin e Siegfried,o maior guerreiro de todas as eras. Ele aparentava ser um simples camponês de 17anos de idade e um metro e setenta centímetros de altura e sua espada estava embainhada,se ele não estivesse com a Balmung eu não teria o reconhecido.
O barco se movimentava e eu começava a sentir meu corpo novamente. Podia me mover sem tanta dificuldade e um pouco mais rápido embora não tenha atingido a agilidade necessária começava a me sentir melhor.
Pequenos raios de luz se formavam ao redor do barco e meu corpo começou a ser acelerado. Novamente a energia da gema estava agindo sobre mim embora dessa vez eu tivesse consciência do que de fato estava acontecendo, a gema começou a agir mas fui mais rápido
—Teletransporte!
Quase instantaneamente eu fui transportado para frente a estrada entre o córrego e a caverna de Fafnir com Siegfried dentro de um buraco coberto ramos.
O boné carteiro poderia reduzir os efeitos da Gema Estrelar Soluçante. Bom saber, na próxima vez que a gema começar a …
Meu pensamento foi interrompido por sucessivos tremores vindos da terra por Tyr que criatura poderia ser tão grande a ponto de fazer a terra tremer?Não é possível que Fafnir seja tão grande.
Ao contrario do que eu pensava estava muito enganado. Da caverna surgiu uma besta que crescia conforme saia da caverna A criatura Era do tamanho da catedral seu nome Fafnir um dragão negro no qual faria o temível Detardeurus fugir como um aprendiz.
O dragão corria desenfreadamente até o córrego porem Siegfried não se movia. A terrível besta se aproximava cada vez mas rapidamente porem Siegfried continuava imoveu até que a aterrorizante criatura se posiciona em baixo do buraco.
Em uma fracção de segundo Siegfried brandi a poderosa espada Balmung e atinge o coração da terrível fera. Seu horrendo rugido de agonia era musica para meus ouvidos. Siegfried fez um grande corte não somente no coração mais sim em todo corpo do dragão no qual é dilacerado poucos segundos após o golpe. Não é possível acreditar que um guerreiro armado apenas com uma espada de noventa centímetros consiga matar um dragão com o tamanho de uma catedral isso é surreal.

O buraco que Siegfried cavou ficou inundado com o sangue do dragão o que lhe dava imortalidade exceto por um ponto no qual foi coberto por uma folha. Ele começara a se levantar e caminha em direção a caverna de Fafnir em busca do Anel dos Nibelungos.
A energia da gema começou a se manifestar mas dessa vez era diferente ela parecia estar drenando o que estava a minha volta. Meu corpo voltara a levitar mas eu podia movê-lo com facilidade, comecei a sentir o que estava a minha volta. Eu estava deitado as imagens começaram a se dissipar e eu vi Engel olhando para mim.
—Engel é você?
—Por Odin você esta bem.
—Parcialmente,estou um pouco tonto e com dor de cabeça.Afinal de contas o que aconteceu?
—Não sei dizer,A gema emanou uma energia e me jogou contra a parede e quando eu acordei você esta desacordado.
—Preciso ir para Juno pesquisar o que aconteceu.
—Você não esta em condição de fazer nada. Amanha você poderá voltar a cidade mas hoje terá que se recuperar aqui.
—Esta bem ficarei aqui hoje.
—Cavaleiro você também deve...
—Por favor me chame de Vinícius
—Vinícius você também deve dar uma olhar em sua espada. Parece que ela absorveu um pouco da energia da Gema.
Olhei para a Muramasa,sua lamina estava brilhando em uma tonalidade entre prateado e dourado,sua empunhadura adquiriu uma tonalidade a vermelhada juntamente com o pequeno guarda mão. Caminhei até ela e segurei sua empunhadura imediatamente a lamina voltou ao seu estado normal e assim permaneceu. Não me importava com o que aconteceu com a espada com tanto que ela não tenha sido danificada
—Onde irei dormir?
—Como pode ver não há camas aqui, apenas alguns coxões o —Falou ele apontando para três coxões.—Acho melhor você pegar um deles e dormir.
—E assim farei.
Peguei um coxão e o coloquei no chão em seguida alimentei o Tempestade e o peco peco.
—Boa noite.
—Para você também.
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 20 maio 2010, 9:54 am

eai vini ! Eu li, muito boa fic! Interessante sobre a estoria de Siegfried! muito legal! ^^
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 20 maio 2010, 10:00 am

Ryu vo posta o capitulo 1 no forum da LUG hoje queria pedir sua ajuda pra ver se tem augum erro grande.
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 27 maio 2010, 1:12 am

Capitulo novo direto do forno agora as coisas começar a esquentar Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 27 maio 2010, 1:14 am

Capitulo 4:
A descoberta e o Carrasco

Mina de carvão 10:00 horario de Geffen

Após uma péssima noite de sono eu consegui acordar. Minhas costas estavam doendo e meu corpo ainda estava em estado de choque pelo ocorrido na noite passada.
Engel estava dormindo eu queria me despedir dele mas não queria atrapalhar o dorminhoco então ajeitei meu boné carteiro na cabeça e invoquei o milagre do teletransporte. Usei dessa fasanha diversas vezes até chegar a Geffen.
Fui direto até minha casa que estava do jeitinho que eu tinha deixado, bagunçada de todo jeito possível. Era uma casa pequena um quarto um banheiro uma sala grande onde se encontrava o sofá e as poltronas juntamente com uma mesa de centro e a mesa onde fazia minhas refeições,ainda havia também a cozinha.
Fui até a cozinha onde abri uma garrafa de leite e coloquei um bife na grelha na qual se localizava ao lado do forno e Tempestade abril o armário e pegou uma porção de ração. Apos o preparo do bife levei meu café da manha alternativo para a mesa onde fazia minhas refeições Tempestade já acabara de comer sua ração e estava descansando no sofá.
Após saborear minha refeição deixei Tempestade em casa já que petites não são permitidos na biblioteca de Juno. Precisava ir até la mais do que tudo pesquisar o que ocorrera com a Gema e porque Siegfried?
Me dirigi a Kafra perto da fonte de Geffen onde pedi um portal para Al De Baran e de la para Juno. Sabia que o único lugar onde poderia achar informações era Juno, na maior biblioteca de todos os três reinos.

Juno 12:00 horário de Al de Baran

Deixei meu pecopeco do lado de fora a biblioteca e então entrei. A biblioteca era gigante livros e livros para todo lado, eu já havia estado la algumas vezes mas nunca deixava de me surpreender com abundancia de informações que poderia ser encontrada ali.
Comecei minha pesquisa com os livros mas antigos datados pelos homens,elfos e qualquer outras criaturas.
Se passaram cinco horas desde que cheguei a biblioteca estava cansado,pra falar a verdade exausto estava terminando de ler um livro sobre a antiga conspiração Glast Heim popularmente conhecida como GH.
O autor do Livro era um elfo cujo o nome foi perdido no tempo mas estranhamente o livro estava no idioma humano e conseguia lê-lo com facilidade
Notei uma pagina grudada eu a desgrudei com cuidado para não danificar seu conteúdo. Inicialmente ela estava em branco até que um brilho forte vindo da minha espada começou a revelar alguns trechos da pagina oculta..


“...Aqueles que lerem essa pagina não estarão seguros em breve eles virão atras dos artefatos cujos ainda não foi recuperados...
O templário que se rendeu ao poder das trevas para derrotar o ultimo filho de Ymir ressuscitou o antigo poder enterrado pelo guerreiro que descobriu as sete runas...
O templário selou o demônio mas deixou um rastro de destruição na qual suas virtudes foram perdidas...
Usaram do Bafomé como desculpa para recuperar o que foi perdido...
O grande transcendente reuniu os artefatos amaldiçoados e com a benção de Odin ele restaura a ordem..
Um estrondo e um sacrifício selaram o demônio mas poderoso já conhecido...
A nova ordem recolheu o poder em forma de pedra...
A magia usada pelo bruxo negro trouxe a destruição a nossa capital e nosso povo...


As frases pareciam ter saltado da pagina para minha cabeça. Eu não podia deixar aquele livro ali. Precisava dele,precisava decifrar o que estava escrito,precisava mostrar isso para o clã. Afinal de contas ainda era um cavaleiro medíocre e não poderia proteger as informações contidas naquele livro.
Prendi o livro em meu cinto e andei para perto da parede e usei uma habilidade básica dos ladinos de Lighthalzen,usei a furtividade,lentamente meu corpo foi desaparecendo até a minha sombra não ficar mais visível.
Meu mantéu com a carta de Frilldora na qual me permitia tamanha façanha estava bem preso a minha capa da cavaleria. Comecei a andar perto das paredes,segui meu caminho até a saída da biblioteca,sempre perto das paredes nas quais a habilidade me limitava.
Sai da biblioteca e corri até meu peco peco no qual eu montei. Com animação ele correu até a kafra qual abriu um portal para Izlude por uma taxa de 1000 peças de zeny. De la paguei um teletransporte para Prontera e de la para Geffen.
Peco correu até minha casa onde eu me ocorreu a sensação de estar sendo observado. Abri a porta em cima do peco e nos dos entramos em casa. A Casa estava aparentemente normal e Tempestade estava descansando em sua forma de ovo.
Desci do peco e peguei o Ovo de petite no qual era tempestade e me virei em direção a porta onde se encontrava o peco. Iria dar a ordem para ele voltar para seu estabulo mas notei um leve movimento na minha causa que estava jogada no chão,não podia ser o vento. Era um assassino!
Imediatamente me afastei da entrada e coloquei o ovo no chão e o rolei em direção a porta enquanto desaparecia me valendo da furtividade.
—Entrando na casa dos outros sem ser convidado não é?Apareça, verme! —provoquei me movendo sorrateiramente para perto da cozinha pois no caminho não havia roupas nem moveis.
—Devo estar enferrujado já que um reles cavaleiro me notou.—falou com desdem a voz vinda das trevas.
Quando a voz cessou o que estava na minha frente não era um mercenário era um tipo de algoz de armadura roxa que parecia ser feita de ossos. O guerreiro tinha por volta de um metro e setenta centímetros e tinha um olhar mais frio que o gelo de Lutie e mais sombrio que o navio do amaldiçoado capitão Drake.
Estava a mais ou menos cinco metros de distancia e não poderia me acertar. Já eu, parra seu azar,podia acertá-lo daquela distancia. Sai das sombras conjurando habilidade menos conhecida da cavaleria e por muitos considerada inútil,o Avanço Ofensivo
—Me subestimou cavaleiro.
O algoz apareceu na minha frente. Como...Como era possível? Ele estava a mais de cinco metros de distancia. Como ele pode ser tão rápido?
Não tinha tempo para descobrir. Ele brandiu sua katar em direção ao meu pescoço mas consegui acabar a conjuração antes dele completar o golpe. Soquei ele com a guarda da minha espada e corri para meu pecopeco mas o misterioso algoz foi mais rápido e começou a brandir suas katares mergulhadas em m misterioso veneno.
Aparei dois de seus ataques e consegui chegar no peco no qual eu montei enquanto tentava inutilmente aparar o terceiro golpe no qual acertou a minha perna direita.
Gritei de dor e tentei acertar o algoz com toda minha força e raiva concentradas na lamina da Muramasa. O Algoz por sua vez tentou desferir o segundo golpe mas foi obrigado a recuar diante do meu feroz ataque.
Peco começou a correr em direção a saída de casa,rapidamente guardei a Muramasa e me abaixei pegando o ovo de petite. Quase cai tentando realizar a façanha mas peguei Tempestade e me reequilibrei em cima de peco que por sua vez correu rapidamente em direção a kafra.
O algoz havia usado a furtividade e deveria estar me seguindo mas mesmo o mais rápido dos Algozes não pode ser comparado com um pecopeco.
Chegando na kafra pedi um portal para Prontera enquanto me virava procurando o algoz. Eu o vi no exato momento em que a kafra abrira o portal. Dessa vez ele estava trajando as simples vestes de um mercenário.
Ele caminhara em minha direção. Ergui minha mão direita e lhe mostrei o dedo medio enquanto peco entrava no portal.


Última edição por VGS em Sáb 29 maio 2010, 12:34 am, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeQui 27 maio 2010, 12:25 pm

é isso ai eu li! Quem é este algoz?! continue esta otima fic ^^!
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeSáb 29 maio 2010, 12:35 am

Se eu contar não tem graça mas eu deixei uma dica importante nesse capitulo
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeTer 03 Ago 2010, 1:40 am

A fic ja ta parada a mto tempo hora de dar continuidade
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeTer 03 Ago 2010, 1:41 am

Capitulo 5:

Exilio



Prontera
Corri desesperadamente pelas ruas de Prontera procurando augum refujo, o veneno consumia meu corpo e enfraquecia minha alma os minutos pareciam horas, era dificil resistir mas não imposivel.
Meu peco peco corria o mais rapido possivel e logo a igreja de prontera era vissivel não havia tempo para pensar apenas para agir.Sendo assim o unico refugio plausivel de segurança era a catedral.
O veneno ja havia consumido grande parte das minhas forças e já estava exausto quando cheguei a igreja.Ao passo que eu fui entrando auguns dos sacerdotes presentes no recito comesaram a me ajudar e prestar suporte.
Desmontei e comesei a andar os sacerdotes me guiaram para um quarto dentro da igreja onde eu dormi.
Estava em uma grande sala branca parecida com um coliseu em minha frente um Ferus branco Ele era alto tinha quase dois metros e meio de altura.Ele caminhava em minha direção estranhamente não sentia medo algum ele estava a quase um metro de distancia de mim quando comesou a desaparecer antes de desaparecer por completo sua cabeça tocou em mim.
Acordei. O sol brilhava forte e a dor já havia passado pelo menos em sua maioria. Não havia modivos para continuar ali levantei-me da cama estranhando com a falta de peso em augum momento da noite os sacerdotes retiraram minha armadura campal e meus equipamentos.
Encontrei eles em um guarda-roupa que havia no quarto.Vesi minha armadura completa e sai do quarto. Havia um sacerdote do lado de fora.Havia olheiras em seus olhos e sua fisionomia estava cansada.Conclui que ele avia sido um dos responsaveis pela minha melhora.
—Obrigado pela ajuda ontem.Se não fosse por voce e os outros sacertodes não sei o que aconteceria comigo
—Em todos meus anos de igreja esta foi a primeira vez que auguem invade a igreja com um envenenado daquele jeito. —Começei a andar enquanto e ele estava falando. O que o irritou. —O que voce esta fazendo?Voce ainda não esta em condições de andar.
—Não poso ficar aqui tenho que fugir antes que seja tarde demais.
—Tarde de mais pra que ?
—Quanto menos voce souber melhor.Agora preciso ir Obrigado mais uma vez.
Enquanto caminhava o sacerdote falou:
—Pelo menos leve isto. —Disse ele jogando para mim dois frascos contendo dois liquidos diferentes.Eu os pequei antes que caisem no chão então o sacerdote continuou. —O liquido branco e o antidoto que voce precisou tomar já o liquido roxo é o proprio veneno.Talvez voce precise deles augum dia.
—Obrigado.
Sai da Igreja e segui para a cavaleiria para buscar meu peco peco estava com 40 000z não tinha dinheiro para muita coisa. Mas pelo menos ja sabia para onde seguir proxima parada. Hungel, a terra do Lago do Abismo, lar dos dragões.
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MensagemAssunto: Re: Herança do Guerreiro   Herança do Guerreiro Icon_minitimeDom 24 Out 2010, 12:49 am

Capitulo 6:

Voltando as Raizes

Prontera atualmente

O clã já não era mais o mesmo, Ryu havia desaparecido, Garbas expulsou diversos membros do clã e outros acabaram morrendo de forma misteriosa. Os únicos membros que resistiram foram Morty, Joe, Lorus e Garbas.
A fundação de antes 30 membros agora possui quase um terço da antiga com quantia. Dos poucos membros que ingressaram no clã Jurougumo foi a que, mas me surpreendeu, já que ela não é totalmente humana.
Em Hungel não treinei meu corpo, continuara o mesmo cavaleiro, no entanto suspeito de ter encontrado partes das respostas que me atormentam há algum tempo.

Hungel 3meses atrás...

Conhecia a cidade há algum tempo, um lugar simples muito ligado há natureza não sabia porque mas me sentia estranho naquele lugar, como se alguma coisa dentro de mim a muito tempo adormecida acordasse quando estava lá.
Havia uma casa de um amigo meu aqui na cidade, poderia me hospedar em sua residência enquanto fazia minhas investigações. A única coisa que me arrependo foi não ter contado meu problema para o clã deveria ter contado mesmo que significasse algum risco.
A primeira coisa que fiz foi ir à casa de Allen Shuwell, meu amigo, ele era de Lightzen, mas alguma coisa não deu certa lá e desde então mudou se para a pacata cidade de Hungel.
A casa dele era próxima ao aeroplano, tinha dois andares, era grande e luxuosa nela morava apenas Allen e seu filho, Postell.Bati na porta 3 vezes e então Postell abril a porta do enorme casarão.
—Postell,como vai grande amigo.
—Vinicius que agradável surpresa, por que não entra?
Desci de meu pecopeco e entrei na grande casa. A porta de entrada dava direto em uma sala de estar espaçosa, com uma lareira no centro e dois sofás de primeiríssima qualidade.
—Meu pai esta na cozinha preparando a ceia, se quiser pode se juntar a nos.
—Obrigado.
Fui até a cozinha onde estava Allen preparando um ensopado e um selvagem asado.
—Como vão as coisas Allen?Estou vendo que as crises já passaram.
Allen virou-se espantado, não nos víamos a alguns meses.Naquela noite jantem na casa da família Shuwell,conversamos por um bom tempo,contei o que me fez voltar a Hungel.
Allen era um homem de grande coração que compreendeu todos os meus problemas e permitiu ficar em sua casa durante o tempo que for necessário, passei em torno de duas semanas naquela casa, esqueci a minha vida durante esse curto período de tempo, esqueci os problemas, a vida de aventureiro entre outras coisas, contudo, nunca esqueci meus amigos.
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